sábado, 28 de abril de 2012

A AMIZADE IDEAL

Nada é mais agradável à alma do que uma amizade terna e fiel. É bom encontrarmos corações atenciosos, aos quais podes confiar todos os teus segredos sem perigo, cujas consciências receias menos do que a tua, cujas palavras suavizam as tuas inquietações, cujos conselhos facilitam as tuas decisões, cuja alegria dissipa a tua tristeza, cuja simples aparição te deixa radiante! Tanto quanto for possível, devemos escolher aqueles que estão livres de afecções: de facto, os vícios rastejam, passam de pessoa para pessoa com a proximidade e qualquer contacto com eles pode ser prejudicial.
Tal como numa epidemia, devemos ter o cuidado de não nos aproximarmos das pessoas afectadas, porque correremos perigo só de respirarmos perto delas, também, em relação aos amigos, devemos ter o cuidado de escolher aqueles que estão menos corrompidos: a doença começa quando se misturam os homens saudáveis com os doentes. Não estou, com isto, a exigir-te que procures e sigas apenas o sábio: de facto, onde encontrarás um homem destes, que procuro há tanto tempo? Procura o menos mau, antes de procurares o óptimo.
(...) Evitemos, sobretudo, os temperamentos tristes, que se lamentam de tudo e não deixam escapar uma única ocasião de se queixarem. Apesar de toda a fidelidade e de toda a bondade que possa demonstrar, um companheiro perturbado, que chora por tudo e por nada, é um inimigo da tranquilidade.

*Fonte:Séneca, in "Cartas a Lucílio"

AL CORÃO

 

Alcorão قُرْآن

Corão (em Árabe:al-qur’ān, "a recitação")

  é o livro sagrado do Islã. Os muçulmanos creem que o 

 

Alcorão é a palavra literal de Deus (ALÁ) revelada ao profeta Maomé (Muhammad) ao longo de um período de vinte e três anos. 

 

A palavra Alcorão deriva do verbo árabe que significa declamar ou recitar; Alcorão é portanto uma "recitação" ou algo que deve ser recitado.

Os muçulmanos podem-se referir ao Alcorão usando um título que denota respeito, como 

 

Al-Karim ("o Nobre") 

ou 

 

Al-Azim ("o Magnífico").

É um dos livros mais lidos e publicados no mundo. É prática generalizada nas sociedades muçulmanas que o

 
 

Alcorão não seja vendido, mas sim dado..


Designação em Português:

Há duas variantes para o nome do livro usadas comumente: "Corão" e "Alcorão". Por vezes se afirma que, como o prefixo "al-" designa o artigo definido no árabe, o seu uso seria desnecessário. No entanto, nas muitas palavras portuguesas de origem árabe com "al-" na sua origem, como "almanaque" ou "açúcar", a partícula não foi suprimida, e ainda menos em nomes próprios como "Almada" ou "Algarve". José Pedro Machado nota que a palavra Alcorão surge em documentos portugueses do século XIII, ao contrário da forma Corão, recentemente importada. O Dicionário Houaiss, que alude ao argumento da "desnecessidade" de "al-" por corresponder ao artigo árabe, confirma o surgimento de "Alcorão" no século XIII e o seu uso constante nos séculos seguintes. O Houaiss afirma que "Corão" é importação francesa no final do século XIX, desde logo criticada pelos puristas. O próprio termo francês terá surgido apenas no século XVII. O site português Ciberdúvidas da Língua Portuguesa considera aceitável apenas a forma "Alcorão", invocando Rebelo Gonçalves e Rodrigo de Sá Nogueira.Já o site brasileiro Sua Língua, editado pelo Prof. Cláudio Moreno, não condena o vocábulo "Corão", mas defende a preferência por "Alcorão".

Estrutura do Alcorão:

O Alcorão está organizado em 114 capítulos, denominados suras, divididas em livros, seções, partes e versículos. Considera-se que 92 capítulos foram revelados ao profeta Maomé em Meca, e 22 em Medina. Os capítulos estão dispostos aproximadamente de acordo com o seu tamanho e não de acordo com a ordem cronológica da revelação.

Cada sura pode por sua vez ser subdividida em versículos (ayat). O número de versículos é de 6536 ou 6600, conforme a forma de os contar.

A sura maior é a segunda, com 286 versículos; as suras menores possuem apenas três versículos.

Os capítulos são tradicionalmente identificados mais pelos nomes do que pelos números. Estes receberam nomes de palavras distintivas ou de palavras que surgem no inicío do texto, como por exemplo A Vaca, A Abelha, O Figo ou A Aurora. Contudo, não se deve pensar que o conteúdo da sura esteja de alguma forma relacionado com o título do capítulo.

Nomes das Suras

Abertura; A vaca; A tribo de Omran; As mulheres; A mesa servida; O gado; As alturas; Os espólios; O arrependimento; Jonas; Hud; José; O trovão; Abraão; Al-Hijr; As abelhas; A viagem noturna; a gruta; Maria; Taha; Os profetas; A peregrinação; Os crentes; a luz; O discernimento; Os poetas; As formigas; As narrativas; A aranha; Os bizantinos; Lukman; A prostração; Os coligados; Sabá; O criador; Ia. Sin; As fileiras; Sad; Os grupos; O perdoador; ; Os versículos detalhados; a consulta; Os ornamentos; A fumaça; a ajoelhada; As dunas; Muhamad; Vitória; Os aposentos; Kaf; Os furacões; O monte; A estrela; a lua; o clemente; O dia inelutável; O ferro; a discussão; O reagrupamento; A mulher testada; as fileiras; Sexta-feira; Os hipócritas; O logro mútuo; O divórcio; As proibições; O reino; A pena; O inelutável; As escadas; Noé; Os djins; O encontro; O emantado; A ressurreição; O homem; Os emissários; A notícia; Os arrebatadores; Ele franziu as sobrancelhas; O obscurecimento; a terra fendida; Os defraudadores; Fenda no céu; As constelações; O visitante da noite; O altíssimo; O que tudo envolve; A aurora; a cidade; O sol; A noite; A manhã; O alívio; O figo; O coágulo; Kadr; A prova; O terremoto; Os corcéis; a calamidade; A rivalidade; A tarde; O difamador; O elefante; Koraich: A caridade; a abuindância; Os descrentes; O socorro; A corda de esparto; A sinceridade; A alvorada; Os homens:[5]
Divisão para leitura e recitação

Tendo como objectivo a recitação o Alcorão, pode também ser dividido em partes de igual tamanho (7, 30 ou 60), que tem como objectivo a leitura conforme as possibilidades de cada pessoa (leitura em 7, 30 ou 60 dias). A divisão do Alcorão em 60 dias é a mais habitual, sendo utilizada no ensino. Cada divisão em sete partes recebe o nome de manzil e em trinta o nome de jus. As fracções são também divididas em meios, quartos e oitavos.

A compilação do Alcorão:

O Alcorão não foi estruturado como um livro durante parte da vida de Maomé. À medida que o profeta recebia as revelações, ele solicitava a jovens letrados que integravam a sua comitiva que transcrevessem os textos. O chefe desta equipe de secretários, que surgiu de forma institucionalizada após a Hégira, em Meca, foi Zayd ibn Thabit.

O texto foi preservado em materiais dispersos tão variados como folhas de tamareira, pedaços de pergaminho, omoplatas de camelos, pedras e também na memória dos primeiros seguidores. Durante as noites do Ramadão, Maomé recapitulava as revelações, numa conferência onde estavam presentes os logógrafos (escritores profissionais) e os hafiz, ou seja, pessoas que conheciam passagens de memória (que escutaram nas prédicas do profeta).

Após a morte de Maomé em 632 iniciou-se o processo de recolhimento dos vários extratos.

Para alguns, o Alcorão teria sido reunido na sua forma actual sob a direcção do califa Abu Bakr nos dois anos que se seguiram à morte de Muhammad; outros defendem que foi o califa Omar o primeiro a compilar o Alcorão. Considera-se que a verdade está a meio termo: Abu Bakr foi aconselhado por Omar a compilar um primeiro manuscrito, auxiliado na tarefa por logógrafos e por dois hafiz.

Consta que os Primeiros Alcorões escritos no mundo estão em 3 diferentes museus, sendo destes um no Iraque, outro no Cairo e o último no Uzbesquistão. Para os Muçulmanos, isso é a maior prova de que o Alcorão nunca foi modificado em sua existência.

Somente em 1694 uma versão completa do Alcorão foi publicada no Ocidente, na cidade de Hamburgo, por Abraham Hinckelmann, um estudioso não-muçulmano.

Conteúdo temático do Alcorão:

O Alcorão descreve as origens do Universo, o Homem e as suas relações entre si e o Criador. Define leis para a sociedade, moralidade, economia e muitos outros assuntos. Foi escrito com o intuito de ser recitado e memorizado. Os muçulmanos consideram o Alcorão sagrado e inviolável.

Para os muçulmanos, o Alcorão é a palavra de Deus, sagrada e imutável, que fornece as respostas acerca das necessidades humanas diárias, tanto espirituais como materiais. Ele discute Deus e os seus nomes e atributos, crentes e suas virtudes, e o destino dos não-crentes (kuffar); até mesmo temas de ciência. Os muçulmanos não seguem apenas as leis do Alcorão, eles também seguem os exemplos do profeta, o que é conhecido como a Sunnah, e a interpretação do Corão contida nos ensinamentos do profeta, conhecida como hadith.

Aos muçulmanos é ensinado que Deus lhes enviou outros livros. Para além do Alcorão, os outros são o livro de Ibrahim (que se perdeu), a lei de Moisés (a Torá), os Salmos de David (o Zabûr) e o evangelho de Jesus (o Injil). O Alcorão descreve cristãos e Judeus como "povos do Livro" (ahl al Kitâb).

Os ensinamentos do Islão englobam muitas das mesmas personagens do judaísmo e do cristianismo. Personagens bíblicas bem conhecidas como Adão, Noé, Abraão, Moisés, Jesus, Maria (a mãe de Jesus) e João Baptista são mencionados no Alcorão como profetas do Islão. No entanto, os muçulmanos frequentemente se referem a eles por nomes em língua árabe, o que pode criar a ilusão de que se trata de pessoas diferentes (exemplos: Alá para Deus, Iblis para Diabo, Ibrahim para Abraão, etc).

A crença no dia do julgamento (ver: escatologia) e na vida após a morte (Akhirah) também fazem parte da teologia islâmica.

Importância do Alcorão na cultura islâmica

O Alcorão na vida dos muçulmanos

Quando uma criança nasce no seio de uma família muçulmana, os seus pais são saudados com a fórmula "Que esta criança possa estar entre os anunciadores do Alcorão".

As crianças muçulmanas aprendem desde cedo a começar determinados atos da sua vida, como as refeições, com a fórmula "Em nome de Deus" (Bismillah) e a concluí-los com a expressão "Louvado seja Deus" (Al-Hamdu Lillah). Estas frases são as mesmas que se encontram nos dois primeiros versículos da primeira sura.

Algumas partes do Alcorão são recitadas durante momentos especiais da vida como o casamento ou no leito de morte. Em muitos países Árabes certos aspectos da vida pública começam com a recitação de passagens deste livro considerado sagrado.

Os muçulmanos não tocam no livro sagrado senão após a ablução, conhecida como wudu.

Normalmente, os muçulmanos guardam o Alcorão numa prateleira alta do quarto, em sinal de respeito pelo Alcorão e alguns transportam pequenas versões consigo para seu conforto ou segurança. Apenas a versão original em árabe é considerada como o Alcorão; as traduções são vistas como sombras fracas do significado original (Visto que a tradução do Árabe para outras línguas é muito dificultosa).

Uma vez que os muçulmanos tratam o livro com reverência, consequentemente é proibido reciclar, reimprimir ou deitar cópias velhas do Alcorão para o lixo. Como solução alternativa, os volumes do Alcorão devem ser enterrados ou queimados de uma maneira respeituosa.

É considerado um pecado gravíssimo modificar, cortar, excluir ou adicionar as palavras do Alcorão. Também é considerado ilícito vender este livro.
Tasnim

Segundo o Alcorão muçulmano, Tasnim é uma fonte de água do Paraíso.

Traduções do Corão:

As traduções do Corão (ou Alcorão) são as interpretações do livro sagrado do islamismo para línguas diferentes do árabe, idioma no qual foi escrito originalmente. Ainda que traduzir o Corão seja um conceito de extrema dificuldade, tanto teológica como linguisticamente, as escrituras do islã já foram traduzidas para a maior parte dos idiomas da África, Ásia e Europa.

*Observação a Fonte deste texto foi retirado da :"WIKIPÉDIA A Enciclopédia Livre".

RELIGIÕES ABRAÂMICAS


AS RELIGIÕES ABRAÂMICAS: São as Religiões monoteístas cuja origem comum é reconhecida em ABRAÃO

(em hebraico: אברהם, Avraham ou ’Abhrāhām,é um personagem bíblico citado no Livro do Gênesis a partir do qual se desenvolveram

(3)Três Das Maiores Vertentes Religiosas Da Humanidade: 

  

(ESTRELA DE DAVI) 

o JUDAÍSMO, 

 

 

( CRUZ) 

o CRISTIANISMO 

&

   

(O NOME DE DEUS EM ÁRABE) 

o ISLAMISMO. 

Entretanto, arquelogistas não encontraram nenhuma evidência significativa da existência de ABRAÃO.É o primeiro dos Patriarcas bíblicos e fundador do monoteísmo dos hebreus.)

ou o reconhecimento de uma tradição espiritual identificada com ele.Essa é uma das três divisões principais em religião comparada, junto com as religiões indianas (Dharma) e as religiões da Ásia Oriental.


As três principais religiões abraâmicas são, em ordem cronológica de fundação, o judaísmo, o cristianismo e o islamismo. O judaísmo considera-se como a religião dos descendentes de Jacó,um neto de Abraão. Ele tem uma visão estritamente unitária de Deus e o seu livro sagrado central para quase todos os ramos é a Bíblia Hebraica, como elucidado na lei oral. O cristianismo começou como uma seita do judaísmono século I d.C. e evoluiu para uma religião separada, a Igreja Cristã, com crenças e práticas distintas. Jesus é a figura central do cristianismo, considerado por quase todas as denominações como de origem divina, tipicamente como a personificação de um Deus Trino.A Bíblia Cristã é geralmente considerada a autoridade máxima, juntamente com a Sagrada Tradição em algumas denominações apostólicas, tais como o catolicismo romano e a ortodoxia oriental. O islã surgiu na Arábia no século VII d.C., com uma visão estritamente unitária de Deus.Os muçulmanos (seguidores do islã) tipicamente apontam o Alcorão como a autoridade máxima de sua religião, como revelado e esclarecido através dos ensinamentos e práticas de um central, mas não divino, profeta, Maomé. Fora destas três religiões bem conhecidas, há uma série de entes relativamente menores, como a Fé Bahá'í e os drusos, ambos originalmente ramificações do islamismo xiita.

As três principais religiões abraâmicas têm certas semelhanças. Todas são monoteístas e concebem Deus como uma figura de um criador transcendente e a fonte da lei moral,e as características de suas narrativas sagradas partilham muitos dos mesmos valores, histórias e lugares, embora muitas vezes apresente-os com diferentes funções, perspectivas e significados. Elas também têm muitas diferenças internas com base em detalhes de doutrina e prática. O cristianismo é dividido em três ramos principais (CATÓLICO, ORTODOXO e PROTESTANTE ), além dezenas de denominações significativas e pequenas. O islã tem dois ramos principais (sunitas e xiitas), cada uma tendo várias denominações. O judaísmo também tem um pequeno número de denominações, das quais as mais significativas são os ortodoxos, conservadores e reformistas. Às vezes e em vários locais as diferentes religiões, e alguns dos ramos dentro da mesma religião básica, têm estado em um conflito amargo com o outro na medida de guerra e derramamento de sangue.

No início do século XXI havia 3,8 bilhões de seguidores das três principais religiões abraâmicas e estima-se que 54% da população mundial se considere adepta de uma dessas religiões, cerca de 30% de outras religiões e 16% é não-religiosa.
 

*Observação a Fonte deste texto foi retirado da :"WIKIPÉDIA A Enciclopédia Livre".

AS RELIGIÕES & AS SUAS ESCRITURAS


Fotografia estética de uma cópia moderna do Alcorão 

O Alcorão ( em árabe : al-Qur'an, literalmente, "recitação", também chamado de al-Alcorão "O Alcorão Nobre", também transliterado como Alcorão, Alcorão, e Al-Quran), é o centro de texto religioso do Islã . muçulmanos acreditam que o Alcorão, no seu original árabe , é a palavra literal de Deus que foi revelado a Maomé durante um período de vinte e três anos, até sua morte, e acreditam que ele seja Deus revelação final para a humanidade. Os muçulmanos consideram o Alcorão como uma continuação de outras mensagens divinas que foram iniciados com os revelada a Adão - o primeiro profeta - e incluindo Suhuf-i-Ibrahim (Manuscritos de Abraão / Ibrahim ), a Tawrat ( Torá ), o Zabur ( Salmos ), eo Injil ( Evangelho ), entre os dois. Os livros citados são reconhecidos no Alcorão, mas orienta os muçulmanos a seguir o Alcorão - a última mensagem e final, sendo completamente viciada com Deus prometendo protegê-lo: "Em verdade Nós: É Nós, que enviou a Dhikr (isto é, o Alcorão) e, certamente, vamos guardá-lo (de corrupção) ".

Os versículos do Alcorão foram originalmente decorado por companheiros de Muhammad como Muhammad recitou-los, com alguma de ser escrito por um ou mais companheiros de tudo o que fosse na mão, a partir de pedras em pedaços de casca. A coleção da compilação Alcorão, teve lugar sob o califa Abu Bakr , essa tarefa está sendo liderada por Zayd ibn Thabit Al-Ansari. "O manuscrito no qual o Alcorão foi coletado, permaneceram com Abu Bakr até que Deus o levou até Ele, e depois com ' Umar até que Deus o levou até Ele, e, finalmente, ficou com Hafsa Bint Umar (filha de Omar). "


Rigveda em Devanagari manuscrito, início do século 19 


Escritura hindu , que é conhecido como "Shastra" é predominantemente escritos em sânscrito . Na verdade, grande parte da morfologia e linguística filosofia inerente ao aprendizado do sânscrito está indissociavelmente ligada ao estudo dos Vedas e textos hindus. Escritura hindu é dividido em duas categorias: Sruti - aquilo que é ouvido (ie revelação) e Smriti - o que é lembrado (tradição ou seja, não revelação). Os Vedas constituem a primeira categoria são consideradas escrituras por todos os hindus. O pós-védico hindu escrituras formam a última categoria, o Mahabharata eo Ramayana são notáveis ​​épicos consideradas escrituras por muitos seitas . Uma espécie de cross-over entre os épicos religiosos e Upanishads dos Vedas é o Bhagavad Gita , consideradas como escritura revelada hoje por quase todos os hindus. Os Puranas são uma vasta literatura de histórias e alegorias. Dezoito são considerados Mahapuranas, ou Puranas Grandes, e, portanto, referências confiáveis ​​sobre os Deuses e Deusas, ritos religiosos e os lugares sagrados (a maioria dos quais estão no subcontinente indiano, conhecido como Bharat ).

Textos hindus são tipicamente vistas a girar em torno de muitos níveis de leitura, ou seja, o bruto ou físico , o sutil , e supramental. Isso permite vários níveis de compreensão, bem como, o que implica que a verdade dos textos só pode ser realizado com o avanço espiritual do leitor. 


The Bhagvad Gita is Lord Krishna's counsel to Arjuna on the battlefield of the Kurukshetra. 


O Bhagavad Gita ( em sânscrito : भगवद्गीता - Bhagavad Gita, "Canção de Deus" ou "Canção Divina") é um antigo sânscrito texto composto por 700 versos do Mahabharata (Bhishma Parva capítulos 25-42. Krishna , como o orador da Bhagavad Gita é referido dentro como Bhagavan (o divino), e os versos próprios, utilizando-se o alcance e estilo do sânscrito metros ( Chandas ) com símiles e metáforas, são escritos de uma forma poética que é tradicionalmente cantado, daí o título, que traduz a "Canção do Divino". O Bhagavad Gita é reverenciado como sagrado pela maioria dos hindus tradições, e especialmente pelos seguidores de Krishna. No discurso geral é comumente referido como O Gita

O conteúdo do texto é uma conversa entre Krishna e Arjuna a ter lugar no campo de batalha de Kurukshetra pouco antes do início de uma guerra climática . Respondendo a uma confusão de Arjuna eo dilema moral, Krishna explica a Arjuna os seus deveres como um famoso guerreiro e Príncipe e analisa um conjunto de diferentes Yogic [1] e Vedanta filosofias, com exemplos e analogias. Isto levou a Gita sendo muitas vezes descrita como um guia conciso filosofia hindu e também como um guia prático e auto-suficiente para a vida. Durante o discurso, Krishna revela sua identidade como o Ser Supremo, Ele mesmo ( Bhagavan ), abençoando Arjuna com uma visão inspiradora de Sua divina forma absoluta.


O Bhagavad Gita é também chamado de Gītopaniṣad bem como Yogupaniṣad, implicando o seu estatuto de ' Upanishad '. Embora tecnicamente considera-se um smrti texto, tem singularmente alcançado um estado comparável à de Sruti , ou revelado conhecimento.


Iluminado Guru Granth folio com nisan (Mool Mantar) de Guru Gobind Singh. Recolha de Takht Sri Harimandir Sahib, Patna. 


O Guru Granth Sahib ( Punjabi : ਗੁਰੂ ਗ੍ਰੰਥ ਸਾਹਿਬ, guru grantha sahiba) - Granth é Punjabi para o livro; Sahib é Hindi mestre significado, de árabe , que significa amigo, companheiro, proprietário, ou mestre. É a escritura sagrada dos sikhs e Ravidasi fés.

No Sikh vista, é considerado mais do que apenas um livro santo. Os Sikhs tratar este Granth (livro sagrado), como uma vida Guru . O texto sagrado se estende por 1430 páginas e contém as verdadeiras palavras ditas por os Gurus Sikh e vários outros santos de outras religiões, incluindo o hinduísmo , islamismo , o Kabirpanthi religião ea Ravidasi religião.


A Adi Granth é muitas vezes usado para se referir ao Guru Granth Sahib. O Granth Adi só se forma a porção do Granth que Guru Arjan compilados em 1604. Este termo é muitas vezes utilizados alternadamente por isso, é importante notar o contexto em que é utilizado. O Granth foi feito um guru, o último dos mestres vivos Sikh, Guru Gobind Singh , em 1708 .


O texto sagrado é composto por mais de 5000 Shabhads ou hinos que são poeticamente construídos, e definir a forma clássica da música de entregas Ragas , pode ser definido como predeterminado musical Talas (batidas rítmicas) e tem uma mensagem clara para toda a humanidade. 


*


Tao Te Ching ( chinês : 道德经 )

mais ou menos traduzível como O Livro do Caminho e sua Virtude, é um texto em chinês clássico . Segundo a tradição, foi escrito por volta de 600 aC pelo taoísta sábio Laozi (ou Lao Tzu, "Velho Mestre"), um registro keeper na Dinastia Zhou tribunal. Uma leitura cuidadosa do texto, no entanto, sugere que é uma compilação de máximas que compartilham temas semelhantes. A autenticidade do texto, autoria e data de composição ou compilação ainda são debatidas.


O Tao Te Ching é fundamental para o taoísta da escola (Daojia 道家) da filosofia chinesa e influenciou fortemente outras escolas, bem como, como legalismo e Neo-Confucionismo . Este livro antigo é também central na religião chinesa , não só para o taoísmo (Daojiao道教), mas o budismo chinês , que quando foi introduzida na China foi amplamente interpretado através do uso de palavras e conceitos taoístas. Muitos artistas chineses, incluindo poetas e pintores e calígrafos , e até mesmo jardineiros usaram o Tao Te Ching como fonte de inspiração. Sua influência também se espalhou amplamente fora da Ásia, auxiliado por centenas de traduções em línguas ocidentais.


Um Targum século 11, uma tradução em aramaico da Bíblia hebraica, Tanakh 


Tanakh ( hebraico : תנ"ך) (também Tanach, a pronúncia hebraica: [tanax] ou [tənax], ou Tenak, é uma sigla que identifica a Bíblia Hebraica A sigla é baseado nas iniciais. hebraico letras de cada um dos três do texto partes:

1. Torah תורה significado "Instrução". Também chamado de Torá significado חומש: "Os cinco", "Os cinco livros de Moisés." Também chamada de " Pentateuco ". A Torá é muitas vezes referida como a lei do povo judeu.

2. Nevi'im נביאים significado "profetas". Este termo está associado com alguma coisa a ver com os profetas.
3. Ketuvim כתובים significa "escritos" ou "Hagiographa".

Os escritos são então separados em seções, por exemplo, há um grupo de livros de história, ou seja, Esdras, Neemias e Crônicas. Outros incluem os livros de sabedoria Estes são: Jó, Eclesiastes e Provérbios. Livros de poesia, Salmos, lamentação e Cantares de Salomão. Por último há outros livros, Rute, Ester e no livro de Daniel. O Tanach é também chamado de מקרא, Mikra ou Miqra, que significa "aquilo que é lido." 



Edição Standard da Canon Pali tailandês 


O Cânone Pali é a coleção das escrituras padrão da tradição budista Theravada. Não foi impresso até o século XIX, mas agora está disponível em formato electrónico. No entanto, a tradução em Inglês, pela Pali Text Society, ainda não está completa. A Canon foi escrito a partir de tradição oral no último século aC A maioria dos estudiosos dar-lhe algum tipo de preeminência entre as fontes para o Budismo. É composto na língua Pali, e se divide em três categorias gerais, chamado pitaka (Piṭaka, cesta) em Pali. Devido a isso, o cânone é tradicionalmente conhecido como o Tipitaka (Tipitaka; três cestos). Os três Pitaka são como se segue.

1. Vinaya Pitaka, estamos lidando com regras para os monges e monjas.

2. Sutta Pitaka, os discursos, a maioria atribuídos a Buda, mas alguns discípulos para.
3. Abhidhamma Pitaka, descrito como filosofia, psicologia, metafísica, e assim por diante.

De acordo com as escrituras um conselho foi realizada logo após a morte do Buda para coletar e preservar os seus ensinamentos. É tradicionalmente acreditado por Theravadins que a maioria da Canon Pali foi recitado por via oral a partir deste momento, com apenas algumas adições posteriores. Existem grandes diferenças de opinião entre os estudiosos como em que medida os ensinamentos podem ser rastreados para o Buda histórico próprio. 


Bahai estrela 


O Kitáb-i-Aqdas é o livro central da Fé Bahá'í , escrito por Bahá'u'lláh , o fundador da religião. O trabalho foi escrito em árabe sob o título árabe al-Kitáb al-Aqdas ( árabe : الكتاب الاقدس), mas é comumente referida por seu título persa, Kitáb-i-Aqdas ( persa : كتاب اقدس), que foi dado ao trabalho por Bahá'u'lláh si mesmo. Às vezes, é também referido como "o Aqdas", "o Livro Santo dos Santos", "o Livro das Leis" e, ocasionalmente, "o Livro de Aqdas".

É geralmente indicado que o livro foi concluída por volta de 1873, embora haja evidências que sugerem que, pelo menos, uma parte do trabalho foi escrito antes. Bahá'u'lláh teve cópias manuscritas enviadas para os bahá'ís no Irã alguns anos após a revelação do Kitáb-i-Aqdas, e no ano de 1308 AH (1890-1891 dC), ele organizou a publicação do original em árabe texto do livro em Bombaim.


O Kitáb-i-Aqdas é referido como "a Mãe-Book" dos ensinamentos bahá'ís, ea "Carta da civilização do mundo futuro" (A Presença de Deus, p. 213). Não é, porém, apenas um "livro de leis", muito das ofertas de conteúdo com outras matérias, nomeadamente exortações éticas e endereços de vários indivíduos, grupos e lugares. O Kitáb-i-Aqdas também discute a criação de instituições administrativas bahá'ís, Baha'i práticas religiosas, as leis de status pessoal, direito penal, exortações éticas, princípios sociais, leis diversas e ab-rogações e profecias. 


Ayyavazhi 


Akilattirattu Ammanai அகிலத்திரட்டு அம்மானை ( Tamil : akilam (mundo) + thirattu (coleção) + Ammanai (balada)), também chamado de Thiru Edu (livro venerável), é o principal livro religioso do sul indiano religião Ayyavazhi , oficialmente considerado como um desdobramento do Hinduísmo . O título é muitas vezes abreviado para Akilam.

Segundo o livro, Akilam, Hari Gopalan Citar escreveu este livro sobre o vigésimo sétimo dia do mês Tamil de Karthikai (novembro / dezembro), no ano 1841 CE. O autor afirma que Deus o acordou durante o sono e encarregou-o de ter ditado a partir do que ele disse. Akilathirattu foi gravado em folhas de palmeira, até 1939 , quando foi dado forma impressa.


Akilam está dividido em duas partes: a primeira é um relato de todos os tempos que precederam a era atual, Kali Yukam, eo segundo é um relato das atividades de Ayya Vaikundar que levaram à sua realização Vaikundam .


Akilathirattu é como um poema escrito no idioma tâmil . Os suplentes narração entre dois sub-gêneros chamado viruttam e Natai. Ambos os gêneros sub-empregar muitos recursos poéticos, como aliteração e hyperbatons . Ele contém mais de 15000 linhas que compõem 17 seção. 


Os deuses nórdicos eram mortais, e somente através de maçãs do Iðunn poderiam esperar viver até o Ragnarök. Imagem por J. Penrose, 1890. 


A Edda Poética é uma coleção de Old Norse poemas principalmente preservada no islandês medieval manuscrito Codex Regius . Junto com Snorri Sturluson 's Prosa Edda a Edda poética é a fonte mais importante existente na mitologia nórdica e germânica lendas heróicas.

Codex Regius foi escrito no século 13 , mas nada se sabe do seu paradeiro, até 1643 , quando entrou na posse de Brynjólfur Sveinsson , então bispo de Skálholt . Naquele tempo as versões do Edda de Snorri eram bem conhecidos na Islândia, mas estudiosos especulam que uma vez havia outro Edda-an Elder Edda, que continha os pagãos . poemas citações que Snorri em seu livro Quando Codex Regius foi descoberto parecia que esta especulação tinha provado correta. Brynjólfur atribuído o manuscrito para o Sæmundr Aprendidas , uma maior que a vida do século 12 sacerdote islandês. Embora essa atribuição é rejeitada pelos estudiosos modernos o nome Sæmundar Edda vezes ainda é encontrado.


Bispo Brynjólfur enviado Codex Regius como um presente ao rei da Dinamarca, daí o nome. Durante séculos ele foi armazenado na Biblioteca Real em Copenhague , mas em 1971 foi devolvido à Islândia. 


Livro de Mórmon reimpressão edição de 1830 


O Livro de Mórmon (originalmente, O Livro de Mórmon: um relato escrito pela Mão de Mórmon sobre placas obtidas a partir das Placas de Néfi) é um dos textos sagrados do último movimento de Saint do dia , em homenagem ao profeta / historiador Mórmon , que de acordo com o texto compilado a maior parte do livro. Foi publicado pelo fundador do movimento, Joseph Smith, Jr. , em março de 1830 em Palmyra, Nova York , EUA. A finalidade do Livro de Mórmon, como afirmado em sua página de título, "é mostrar o restante da casa de Israel as grandes coisas que o Senhor tem feito por seus pais "e convencer" judeu e gentio que Jesus é o Cristo , o Eterno Deus , manifestando -se a todas as nações. "

Joseph Smith, Jr. disse que o livro era uma tradução de placas de ouro . Ele relatou que ele foi mostrado a localização das placas por um anjo no Cumorah Hill, uma colina perto de sua casa. Smith não tinha conhecimento de línguas antigas, mas ele disse que recebeu a tradução através do poder de Deus, com auxílio do Urim e Tumim , que segundo ele estavam com as placas. Durante a produção do trabalho (que os mórmons consideram como uma tradução), Smith obteve os depoimentos de três testemunhas e Oito Testemunhas que depuseram que viram as placas. Estas declarações são publicadas como parte do Livro de Mórmon. Quando o livro foi concluído, ele disse que devolveu as placas para o anjo Moroni. 


A Sefer Torah opened for liturgical use in a synagogue service. 


Torá (תּוֹרָה) é um hebreu do significado da palavra " ensino "," instrução ", ou" lei ". É o documento central e mais importante do judaísmo reverenciado pelos judeus através dos séculos. Também é muito importante para os cristãos , uma vez que constitui parte de suas bíblias. Está escrito em hebraico, a língua mais antiga judaica. É também chamado de Lei de Moisés (Moshe Torat תּוֹרַת - מֹשֶׁה). Torá refere-se principalmente para a primeira secção das Tanakh -o cinco primeiros livros da Tanach. O termo é por vezes usado também no sentido geral para incluir também a lei do judaísmo escrito e lei oral , abrangendo todo o espectro de autoridade judeus ensinamentos religiosos ao longo da história, incluindo o Mishnah , o Talmud , o Midrash , e muito mais.

Os cinco livros e os seus nomes e pronúncias no original hebraico são as seguintes:


    Gênesis (בראשית, Bereshit: "No princípio ...")
    Êxodo (Shemot e שמות: "Nomes")
    Levítico (ויקרא, Vayyiqra: "E ele chamou de ...")
    Números (במדבר, Bammidbar: "No deserto ...")
    Deuteronômio (דברים, Devarim: "Words", ou "discursos")

Os nomes hebraicos são tomadas a partir de palavras iniciais dentro do primeiro verso de cada livro. Ver, por exemplo, Génesis 1:1 . 


Urântia 


O Livro de Urântia é um espiritual e filosófico tomo que discute Deus , ciência , religião , história , filosofia e destino . Às vezes é referido como "Documentos de Urântia", ou o " Apocalipse Época Quinta "ou pela abreviatura de" banheira ". O livro teve origem em Chicago, Illinois, EUA em algum momento entre 1924 e 1955, mas sua autoria é considerado um mistério. (Veja a origem misteriosa .)

Os autores de O Estado Livro de Urântia sua intenção é "apresentar conceitos ampliados ea verdade avançada" em um "esforço para expandir a consciência cósmica e aumentar a percepção espiritual". Entre muitos outros tópicos, ele se expande sobre a origem e significado da vida , descreve o lugar da humanidade na criação , discute a relação entre Deus eo homem, e apresenta uma detalhada biografia de Jesus . O livro é 2.097 páginas, e consiste de um preâmbulo e 196 artigos, divididos em quatro partes. 


Amaterasu caverna ampla 


Kojiki ou Furukotofumi (古事记), também conhecido em Inglês como os Registros de Assuntos Antigos, é o mais antigo livro sobrevivente histórico relatando acontecimentos da terra antiga no idioma japonês . Um documento que diz ser um trabalho mais antigo, o Kujiki (que o Kojiki data de AD 620), também existe, mas a sua autenticidade é questionável.

O Kojiki foi apresentado por o não Yasumaro ao Imperador Temmu na CE 680, com base nos eventos que foram memorizados do livro anterior, o Kujiki, e por aqueles que possuíam as histórias que foram passadas de geração em geração, bem como histórias que tinha sido memorizadas por Hieda não estão em 712 . Apesar do fato de que muitos nota uma diferença em alguns preceitos do Kojiki e histórias similares chineses, acredita-se que estes podem ter sido as histórias que tinham viajado e se tornar conhecido em áreas de Japão e China. No entanto, a idéia de que o Kojiki imita divindades descendentes da China para o Japão, é incorreto devido ao fato de que o Kojiki é uma história que detalha a criação de divindades, e em toda tradução de Chamberlain, em 1882, a área em que os eventos foram disse ter desdobradas não é explicado, e é pensado para ocorrer sobre a "ilha" ou massa de terra criado por Izanami e Izanagi . 


Bagua com nome e natureza 


O I Ching (também escrito Yi Jing, Yi Jing, ou Yi King, também chamado de "Livro das Mutações" ou "Clássico das Mutações") é o mais antigo dos textos clássicos chineses . Um sistema de símbolos desenhados para identificar ordem em que parece que eventos casuais, descreve um sistema antigo de cosmologia e filosofia que está no coração de crenças culturais chinesas. Os centros de filosofia sobre as idéias do equilíbrio dinâmico dos opostos, a evolução dos eventos como um processo, ea aceitação da inevitabilidade da mudança (ver Filosofia, abaixo). Em ocidentais culturas, o I Ching é considerado por alguns como simplesmente um sistema de adivinhação , muitos acreditam que ele expressa a sabedoria e filosofia da China antiga .

O livro é composto de uma série de símbolos, regras para a manipulação desses símbolos, poemas e 



Cruz Gnóstica 


O Evangelho de Tomé é um Novo Testamento era- apocryphon completamente preservada em um papiro copta manuscrito descoberto em 1945 em Nag Hammadi , Egito . Ao contrário dos quatro canônicos evangelhos , que combinam narrativas da vida de Jesus com palavras, Thomas é um "evangelho ditos". Ele toma a forma menos estruturada de uma coleção de ditos atribuídos a Jesus, os diálogos breves com Jesus, e os provérbios que alguns de seus discípulos relataram a Dídimo Judas Tomé . Thomas não tem uma estrutura narrativa, nem é trabalhado em qualquer manifesto filosófico ou retórico contexto.

O trabalho é composto por 114 ditos atribuídos a Jesus . Algumas destas palavras são semelhantes aos encontrados nos quatro evangelhos canônicos ( Mateus , Marcos , Lucas e João ). Outros eram desconhecidos até a sua descoberta, e alguns deles contador de execução para palavras encontradas nos quatro evangelhos canônicos.


Quando uma versão copta do texto completo de Thomas foi encontrado, os estudiosos perceberam que três separados gregos porções dela já havia sido descoberto em Oxyrhynchus , Egito, em 1898 . Os manuscritos que ostentam os fragmentos gregos do Evangelho de Tomé foram datados de cerca AD 200 , eo manuscrito da versão copta para cerca de 340 . Embora a versão copta não é bastante idêntico a qualquer dos fragmentos grego, acredita-se que a versão copta foi traduzido a partir de uma versão anterior grego. 


O Kebra Nagast (var. Kebra Negast ', Ge'ez , ክብረ ነገሥት, kəbrä Nagast), ou o Livro da Glória dos Reis, é um relato escrito em Ge'ez das origens a linha salomônica dos imperadores da Etiópia . O texto, na sua forma actual, é de pelo menos setecentos anos, e é considerado por muitos cristãos etíopes e rastas ser uma inspiração e uma conta de confiança. Não só contém um relato de como a Rainha de Sabá conheceu Salomão , e sobre como a Arca da Aliança veio para a Etiópia com Menelik I , mas contém um relato da conversão dos etíopes da adoração do sol, da lua, e as estrelas para a do "Senhor Deus de Israel".

O Kebra Nagast é dividido em 117 capítulos, e mesmo depois de uma única leitura é claramente um trabalho composto. O documento é apresentado na forma de um debate, os 318 "Padres ortodoxos" do Concílio de Nicéia . Estes pais colocam a pergunta: "De que se queixa a glória dos reis consiste?" Um respostas Gregory com um discurso (capítulos 3-17), que termina com a afirmação de que uma cópia da Glória de Deus foi feita por Moisés e mantido na Arca da Aliança . Depois disso, a Domício arcebispo lê um livro que ele havia encontrado na igreja de "Sophia" (possivelmente Hagia Sophia ), que introduz o que Hubbard chama de "peça central" desta obra, a história de Makeda, a Rainha de Sabá , o Rei Salomão, Menelik I , e como a Arca chegou à Etiópia (capítulos 19-94). 


O Hexagrama Unicursal 


O Livro da Lei é o texto central sagrado de Thelema , escrita (ou recebido) por Aleister Crowley no Cairo , Egito, no ano de 1904. Ele contém três capítulos, cada um dos quais foi escrito em uma hora, começando ao meio-dia, em 08 de abril , 09 de abril e 10 de abril . Crowley afirma que o autor era uma entidade chamada Aiwass , a quem mais tarde referidos como seu pessoal Santo Anjo da Guarda (ou "Auto Segredo"). Biógrafo Lawrence Sutin cita diários privados que se encaixam nessa história, e escreve que "se alguma vez Crowley expressou a verdade de sua relação com o livro", conta seu público descreve com precisão o que lembrava a este ponto. Os ensinamentos dentro deste pequeno livro são expressos como a Lei de Thelema, geralmente encapsulados por estas duas frases:

"Faze o que tu queres deverá ser o todo da Lei." (AL I: 40) e

"O amor é a lei, amor sob vontade" (AL I: 57)

Seu título completo é Liber AL vel Legis, sub Figura CCXX, O Livro da Lei, conforme fornecido por XCIII = 418 a DCLXVI. É muitas vezes abreviado como Liber Legis, AL Liber, ou mesmo apenas AL. 


Rigveda manuscript in Devanagari, early 19th century  


O Rigveda (em sânscrito: ऋग्वेद Rigveda, um composto de tatpurusha rc "louvor, o verso" e veda "conhecimento") é um livro indiano religioso antigo, que é uma coleção de hinos védicos em sânscrito dedicados a divindades rigvédicos. É contado entre os quatro textos sagrados hindus (shruti) conhecidos como Vedas. Passagens geográficas e etnológicas no Rigveda fornecer provas de que o Rigveda foi composta entre 1700-1100 aC (período védico precoce) na região de Punjab (Sapta Sindhu) do subcontinente indiano. O Rig Veda é o mais antigo de todos os livros religiosos, conhecidos e o livro mais antigo em sânscrito védico ou em qualquer língua indo-européia. A composição do Rigveda é convencionalmente datada de antes de 1500 aC. Alguns autores traçaram referências astronômicas no Rigveda datando-o tão cedo quanto 4000 aC, uma data bem dentro da cultura Mehrgarh tarde.

Há semelhanças surpreendentes entre os locais e personagens em Rigveda, Avesta (antigos textos em língua iraniana) e da civilização Mittani. Por exemplo, os personagens rigvédicos como Indra, Varuna, Mitra, Vrtra, e os Ashwins ocorrer também nos textos Avestan ea civilização Mittani. Além disso, a civilização Andronovo que foi encontrado para ser o local da cultura mais antiga carruagem (cerca de 2500 AC) é pensado para ter sido o lar dos arianos rigvédicos.

Hoje, texto e reverenciado pelos this hindus in TODO o Mundo, principalmente nd Índia e Nepal. SEUS Versos recitados in São orações, funções religiosas e outras ocasiões auspiciosas.

 

Este pergaminho 1768 (612x502 mm) por Jekuthiel Sofer emulado do Decálogo 1675 em Amesterdão sinagoga Esnoga.  


O Dez Mandamentos , ou "Decálogo", são uma lista de imperativos morais e religiosos que, de acordo com a Bíblia hebraica , foram escritos por Deus e dado a Moisés no Monte Sinai , na forma de duas tábuas de pedra. Eles têm uma presença significativa no judaísmo e cristianismo .

A frase "Dez Mandamentos" geralmente se refere às passagens em geral idênticos em Êxodo 20:2-17 e Deuteronômio 5:6-21.

Na língua hebraica bíblica , os mandamentos são chamados עשרת הדברים ( Translit. Aseret ha-Devarim) e em hebraico rabínico עשרת הדברות ( Translit. Aseret ha-Dibrot), ambos traduzível como "os dez declarações." O nome "Decálogo" é derivado do grego δεκάλογος nome ou "dekalogos" ("dez declarações") encontrado na Septuaginta (Êxodo 34:28, Deuteronômio 10:4), que é a tradução grega do nome hebraico.

De acordo com bíblica texto, os mandamentos representam as declarações de Deus sobre o Monte Sinai . Deus inscreve-los em " tábuas de pedra ", também conhecido como" tábuas do testemunho "ou" tábuas da aliança ", que ele deu a Moisés. Moisés então lhes deu para o povo de Israel no terceiro mês após a sua Êxodo do Egito. Recebimento de Israel dos mandamentos ocorreu no terceiro dia de preparação no sopé do monte. 



A Septuaginta: Uma página do Codex Vaticanus  


A Septuaginta, ou simplesmente "LXX", é o nome comumente dado no Ocidente à antiga, versão grego koiné do Antigo Testamento traduzida em etapas entre o terceiro ao primeiro século aC em Alexandria. É o mais velho de várias traduções antigas da Bíblia hebraica para o grego. O nome significa "70", em latim e deriva de uma tradição que setenta e dois sábios judeus (LXX sendo o número mais próximo round) traduziu o Pentateuco (ou Torá) do hebraico para o grego por um dos reis de Ptolomeu, Ptolomeu II Filadelfo, 285 -247 aC. Como o trabalho de tradução foi gradualmente, e os livros novos foram adicionados à coleção, a bússola da Bíblia grega veio a ser um tanto indefinido. O Pentateuco sempre manteve a sua preeminência como a base do cânone, mas a recolha profético mudou seu aspecto por ter Hagiographa vários incorporados a ela. Alguns dos trabalhos mais recentes, os chamados anagignoskomena em grego, não estão incluídos no cânon hebraico. Entre esses livros são Macabeus ea Sabedoria de Ben Sira. Além disso, a versão LXX de algumas obras, como Daniel e Ester, são mais do que o hebraico. [1] Vários dos livros posteriores, aparentemente, foram compostos em grego.
A LXX foi realizada com grande respeito em tempos antigos; Philo e Josephus atribui a inspiração divina de seus autores. Ele formou a base das versões Old latim e é usada ainda intacto dentro Ortodoxia Oriental. Além das versões Old latim, a LXX também é a base para o gótico, eslavo, siríaco antigo (mas não a Peshitta), antigas versões armênio, e copta do Antigo Testamento. De significância para todos os cristãos e para os estudiosos da Bíblia, a LXX é citado pelo Novo Testamento cristão e pelos Padres Apostólicos. Enquanto os judeus não usaram a LXX em estudo ou culto religioso desde o século II dC, estudos recentes tem trazido renovado interesse em Estudos Judaicos. Alguns dos pergaminhos do Mar Morto atestam textos hebraicos diferentes daqueles em que o Texto Massorético foi baseada, em muitos casos, esses textos acordo recém-encontrados com a versão LXX. Os mais antigos códices sobreviventes da data LXX ao século IV dC. 


Title page of the original edition of Aradia  


Aradia, ou o Evangelho das Bruxas é um livro de 1899 por Charles Godfrey Leland. O livro é uma tentativa de retratar as crenças e rituais de uma tradição religiosa bruxaria subterrânea na Toscana que sobreviveu por séculos, até a descoberta afirmou Leland de sua existência na década de 1890. Estudiosos têm contestado a veracidade desta afirmação. Ainda assim, o livro tornou-se um dos textos fundadores da Wicca e Neo-paganismo.

O texto é uma composição. Algumas delas é a tradução de Leland em Inglês de um manuscrito original em italiano, o Vangelo (evangelho). Leland relatou ter recebido o manuscrito de seu informante primário em crenças de bruxaria italianos, uma mulher chamada Leland "Maddalena". O resto do material vem da pesquisa Leland sobre folclore italiano e tradições, incluindo outros materiais relacionados a partir de Maddalena. Leland tinha sido informado da existência do Vangelo 's em 1886, mas levou Maddalena onze anos para fornecer-lhe uma cópia. Depois de traduzir e editar o material, foram necessários mais dois anos para o livro a ser publicado. Seus capítulos quinze retratar as origens, crenças, rituais e feitiços de uma tradição pagã bruxaria italiana. A figura central de que a religião é a deusa Aradia, que veio à Terra para ensinar a prática da feitiçaria aos camponeses oprimidos para que eles se opor a seus opressores feudais e da Igreja cristã. 


Hadith 


O Hadith (pronuncia-se / hædɪθ / ; árabe:.. الحديث al-Hadi º [Hadi ː θ]; pl aḥādī º; iluminado "narrativa") são narrativas sobre as palavras e ações do profeta islâmico Maomé. Hadith são considerados por tradicionais escolas islâmicas de jurisprudência como ferramentas importantes para a compreensão do Alcorão e em matéria de jurisprudência.Hadith foram avaliados e reunidos em coleções grandes em sua maioria durante o reinado de Umar ibn AbdulAziz durante os séculos 8 e 9. Estás Obras São referidas in Matéria de lei Islamica e História Hoje comeu. As duas principais confissões do Islã, Shi `ismo e sunismo, têm diferentes conjuntos de coleções Hadith. Em árabe, o hadith palavra significa o que é novo a partir de coisas, entre ou um pedaço de informação transmitida, quer em quantidade pequena ou grande. O plural árabe é ª aḥādī. Hadith também se refere à fala de uma pessoa. Como tahdith é o infinitivo, ou substantivo verbal, da forma verbal original; hadith não é, portanto, o infinitivo, ao contrário, é um substantivo.Em islâmico terminologia, o hadith termo se refere a relatos de declarações ou ações de Maomé, ou de sua aprovação tácita de algo dito ou feito na sua presença.Classical especialista hadith Ibn Hajar al-Asqalani diz que o significado pretendido de hadith na tradição religiosa é algo atribuído a Muhammad, ao contrário do Alcorão. Outras palavras associadas possuem significados semelhantes, incluindo: khabar (notícias, informações) freqüentemente se refere a relatórios sobre Maomé, mas às vezes refere-se a tradições sobre seus companheiros e seus sucessores da geração seguinte e, inversamente, Athar (traço, vestígio) geralmente se refere às tradições sobre os companheiros e sucessores, embora às vezes denota tradições sobre Maomé. A palavra Suna (costume) também é usado em referência a um costume normativo de Maomé ou o início da comunidade muçulmana.


*Observação a Fonte deste texto foi retirado da :"WIKIPÉDIA A Enciclopédia Livre".













A HISTÓRIA DAS RELIGIÕES


A HISTÓRIA DAS RELIGIÕES: é uma ciência humana para o estudo das religiões, ou melhor conjuntos de práticas e crenças, ritos e mitos. Essa disciplina fez sua aparição em universidades oficiais, na segunda metade do século XIX, no desenvolvimento das ideias seculares , o debate sobre a separação entre a Igreja e o Estado e do desenvolvimento das ciências sociais.

Definição:

A história das religiões aborda o fenômeno religioso a partir de uma postura não-denominacional, em uma perspectiva histórica, antropológica, mas também, no tempo e no espaço. É neste contexto, estreitamente ligado a outras disciplinas das ciências sociais, a começar com a etnologia, história e filologia. Disciplinas como irmãs, a história das religiões é uma ciência de observação baseada na análise dos dados, bem como a comparação.

Esta disciplina também possui outros nomes, como Ciências da Religião, que vem do alemão Religionswissenschaft, primeiro um conceito cunhado por Friedrich Max Müller, um famoso orientalista, mitologista e estudioso das tradições indo-europeias do século XIX. Na altura, o estudo das religiões parece estar enraizada na romântica romântico. Também encontra-se muitas vezes o termo estudo comparativo das religiões, sobretudo no mundo de fala inglesa.

História:

O exercício da história das religiões tem sido sempre comparativo. Em tempos antigos, já desde Heródoto, a civilização grega observava costumes e tradições dos outros povos (os egípcios, persas, judeus). Plutarco, no primeiro século de nossa era, escreveu uma série de obras que poderiam ser chamados mitologia comparativa. Posteriormente, os Padres da Igreja, que irão comparar as diferentes religiões (e para forjar o conceito de paganismo) para explicar o surgimento e a superioridade do Cristianismo. Trata-se dos conceitos descritos neste quadro feito pelos Padres da Igreja (por exemplo, Daylight, imitação ou mal), que servirá para explicar, após a descoberta do novo mundo, o estranho hábito dos índios de se reunir e que se assemelham aos dos pagãos antes do Cristianismo. A comparação será, então, realizada em três níveis [carece de fontes]: o Velho, e os selvagens. Assim, a "História apologética" do dominicano Bartolomeu de las Casas (século XVI) e "As formas hábitos silvestres dos americanos, em comparação com os primeiros dias", do jesuíta Joseph François Lafitau (século XVIII). Estamos ainda em uma apologética. A história das religiões está crescendo a partir do lado do Cristianismo em relação a outras religiões.

No século XIX, no final do processo lançado pela deconfessionalização dos filósofos do Iluminismo, a história da religião vai lentamente se tornar uma verdadeira disciplina científica, livre do jugo da religião, justamente, a fim de melhorar o objeto de estudo. A história das religiões é diferente, em primeiro lugar, das disciplinas teológicas, mesmo que cresça também uma profunda revisão das tradições. Será marcada pela Estudos Orientais e da Pré-História, com Riane Eisler, Margaret Mead, Marija Gimbutas, a descoberta do sânscrito, crítica bíblica (Ernest Renan), a religião pagã (babilônica, egípcia, grega, romana), com Jane Ellen Harrison e Mircea Eliade, mas também e sobretudo pela antropologia anglo-saxônica (Robertson Smith, Edward Tylor, James George Frazer, Merlin Stone) e da escola sociológica francesa (Emile Durkheim, Marcel Mauss, Henri Hubert).

No século XX, a história das religiões será influenciada por abordagens psicológicas (Sigmund Freud, Carl Gustav Jung, Karol Kérény, Melanie Klein), fenomenológica (Rudolf Otto, Mircea Eliade), ou a figura da mitologia comparativa (Joseph Campbell, Georges Dumézil) ou em antropologia social (Claude Lévi-Strauss).

Hoje em dia, muitas associações e organizações incluem especialistas em diferentes campos da história das religiões. Diferentes abordagens, a partir de uma escola para outra ainda são praticadas, mas o exercício da comparação e perspectiva histórico-antropológica são mais frequentemente requeridas.

*Observação a Fonte deste texto foi retirado da :"WIKIPÉDIA A Enciclopédia Livre".


RELIGIÃO


RELIGIÃO

(do latim religare, significando religação com o Divino ) é um conjunto de sistemas culturais e de crenças, além de visões de mundo, que estabelece os símbolos que relacionam a humanidade com a espiritualidade e seu próprios valores morais.Muitas religiões têm narrativas, símbolos, tradições e histórias sagradas que se destinam a dar sentido à vida ou explicar a sua origem e do universo. As religiões tendem a derivar a moralidade, a ética, as leis religiosas ou um estilo de vida preferido de suas ideias sobre o cosmos e a natureza humana.

A palavra religião é muitas vezes usada como sinônimo de fé ou sistema de crença, mas a religião difere da crença privada na medida em que tem um aspecto público. A maioria das religiões têm comportamentos organizados, incluindo hierarquias clericais, uma definição do que constitui a adesão ou filiação, congregações de leigos, reuniões regulares ou serviços para fins de veneração ou adoração de uma divindade ou para a oração, lugares (naturais ou arquitetônicos) e/ou escrituras sagradas para seus praticantes. A prática de uma religião pode também incluir sermões, comemoração das atividades de um deus ou deuses, sacrifícios, festivais, festas, transe, iniciações, serviços funerários, serviços matrimoniais, meditação, música, arte, dança, ou outros aspectos religiosos da cultura humana.

O desenvolvimento da religião assumiu diferentes formas em diferentes culturas. Algumas religiões colocam a tônica na crença, enquanto outras enfatizam a prática. Algumas religiões focam na experiência religiosa subjetiva do indivíduo, enquanto outras consideram as atividades da comunidade religiosa como mais importantes. Algumas religiões afirmam serem universais, acreditando que suas leis e cosmologia são válidas ou obrigatórias para todas as pessoas, enquanto outras se destinam a serem praticada apenas por um grupo bem definido ou localizado. Em muitos lugares, a religião tem sido associada com instituições públicas, como educação, hospitais, família, governo e hierarquias políticas.

Alguns acadêmicos que estudam o assunto têm dividido as religiões em três categorias amplas: religiões mundiais, um termo que se refere à crenças transculturais e internacionais; religiões indígenas, que se refere a grupos religiosos menores, oriundos de uma cultura ou nação específica; e o novo movimento religioso, que refere-se a crenças recentemente desenvolvidas.Uma teoria acadêmica moderna sobre a religião, o construtivismo social, diz que a religião é um conceito moderno que sugere que toda a prática espiritual e adoração segue um modelo semelhante ao das religiões abraâmicas, como um sistema de orientação que ajuda a interpretar a realidade e definir os seres humanos e, assim, a religião, como um conceito, tem sido aplicado de forma inadequada para culturas não-ocidentais que não são baseadas em tais sistemas ou em que estes sistemas são uma construção substancialmente mais simples.

Etimologia:

A palavra portuguesa religião deriva da palavra latina religionem (religio no nominativo), mas desconhece-se ao certo que relações estabelece religionem com outros vocábulos. Aparentemente no mundo latino anterior ao surgimento do cristianismo, religionem referia-se a um estilo de comportamento marcado pela rigidez e pela precisão.

A raiz da palavra Religião tem ligações com o -lig- de diligente ou inteligente ou com le-, lec-, -lei, -leg- de "ler", "lecionar", "eleitor" e "eleger" respectivamente. o re- iniciar é um prefixo que vem de red(i) "vir", "voltar" como em "reditivo" ou "relíquia"

A palavra "religião" foi usada durante séculos no contexto cultural da Europa, marcado pela presença do cristianismo que se apropriou do termo latino religio. Em outras civilizações não existe uma palavra equivalente. O hinduísmo antigo utilizava a palavra rita que apontava para a ordem cósmica do mundo, com a qual todos os seres deveriam estar harmonizados e que também se referia à correcta execução dos ritos pelos brâmanes. Mais tarde, o termo foi substituído por dharma, termo que atualmente é também usado pelo budismo e que exprime a idéia de uma lei divina e eterna. Rita relaciona-se também com a primeira manifestação humana de um sentimento religioso, a qual surgiu nos períodos Paleolítico e Neolítico, e que se expressava por um vínculo com a Terra e com a Natureza, os ciclos e a fertilidade. Nesse sentido, a adoração à Deusa mãe, à Mãe Terra ou Mãe Cósmica estabeleceu-se como a primeira religião humana. Em torno desse sentimento formaram-se sociedades matriarcais centradas na figura feminina e suas manifestações.Ainda entre os hindus destaca-se a deusa Kali ou A negra como símbolo desta Mãe cósmica. Cada uma das civilizações antigas representaria a Deusa, com denominações variadas: Têmis (Gregos), Nu Kua (China), Tiamat (Babilônia) e Abismo ,(Bíblia).

Segundo o mitologista Joseph Campbell a mudança de uma idéia original da Deusa mãe identificada com a Natureza para um conceito de Deus deve-se aos hebreus e à organização patriarcal desta sociedade. O patriarcalismo formou-se a partir de dois eventos fundamentais: a atividade belicosa de pastoreio de gado bovino e caprino e às constantes perseguições religiosas que desencadeavam o nomadismo e a perda de identidade territorial.Herdado da cultura hebraica, patriarcado é uma palavra derivada do grego pater, e se refere a um território ou jurisdição governado por um patriarca; de onde a palavra pátria. Pátria relaciona-se ao conceito de país, do italiano paese, por sua vez originário do latim pagus, aldeia, donde também vem pagão. País, pátria, patriarcado e pagão tem a mesma raiz.

Historicamente foram propostas várias etimologias para a origem de religio. Cícero, na sua obra De natura deorum, (45 a.C.) afirma que o termo se refere a relegere, reler, sendo característico das pessoas religiosas prestarem muita atenção a tudo o que se relacionava com os deuses, relendo as escrituras. Esta proposta etimológica sublinha o carácter repetitivo do fenómeno religioso, bem como o aspecto intelectual. Mais tarde, Lactâncio (século III e IV d.C.) rejeita a interpretação de Cícero e afirma que o termo vem de religare, religar, argumentando que a religião é um laço de piedade que serve para religar os seres humanos a Deus.

No livro "A Cidade de Deus" Agostinho de Hipona (século IV d.C.) afirma que religio deriva de religere, "reeleger". Através da religião a humanidade reelegia de novo a Deus, do qual se tinha separado. Mais tarde, na obra De vera religione Agostinho retoma a interpretação de Lactâncio, que via em religio uma relação com "religar".

Macróbio (século V d.C.) considera que religio deriva de relinquere, algo que nos foi deixado pelos antepassados.

Independente da origem, o termo é adotado para designar qualquer conjunto de crenças e valores que compõem a fé de determinada pessoa ou conjunto de pessoas. Cada religião inspira certas normas e motiva certas práticas.
Conceitos

Existem termos que são ditos/escritos frequentemente no discurso religioso grego, romano, judeu e cristão. Entre eles estão: sacro e seus derivados (sacrar, sagrar, sacralizar, sacramentar, execrar), profano (profanar) e deus(es). O conceito desses termos varia bastante conforme a época e a religião de quem os emprega. Contudo, é possível ressaltar um mínimo comum à grande parte dos conceitos atribuídos aos termos.

Os religiosos gregos e romanos criam na existência de vários deuses; os judeus, maometanos e cristãos acreditam que há apenas uma divindade, um ser impossível de ser sentido pelos sensores humanos e que é capaz de provocar acontecimentos improváveis/impossíveis que podem favorecer ou prejudicar os homens. Para grande parte das religiões, as coisas e as ações se dividem entre sacras e profanas. Sacro é aquilo que mantém uma ligação/relação com o(s) deus(es). Frequentemente está relacionado ao conceito de moralidade. Profano é aquilo que não mantém nenhuma ligação com o(s) deus(es). Da mesma forma, para grande parte das religiões a imoralidade e o profano são correspondentes. Já o verbo "profanar" (tornar algo profano) é sempre tido como uma ação má pelos religiosos.

Definição:

Dentro do que se define como religião podem-se encontrar muitas crenças e filosofias diferentes. As diversas religiões do mundo são de facto muito diferentes entre si. Porém ainda assim é possível estabelecer uma característica em comum entre todas elas. É facto que toda religião possui um sistema de crenças no sobrenatural, geralmente envolvendo divindades, deuses e demónios. As religiões costumam também possuir relatos sobre a origem do Universo, da Terra e do Homem, e o que acontece após a morte. A maior parte crê na vida após a morte.

A religião não é apenas um fenômeno individual, mas também um fenômeno social. Exemplos de doutrinas que exigem não só uma fé individual, mas também adesão a um certo grupo social, são as doutrinas da Igreja, do judaísmo, dos amish.

A idéia de religião com muita frequência contempla a existência de seres superiores que teriam influência ou poder de determinação no destino humano. Esses seres são principalmente deuses, que ficam no topo de um sistema que pode incluir várias categorias: anjos, demônios, elementais, semideuses, etc.

Outras definições mais amplas de religião dispensam a idéia de divindades e focalizam os papéis de desenvolvimento de valores morais, códigos de conduta e senso cooperativo em uma comunidade.

Ateísmo é a ausência de crença em qualquer tipo de deus, muitas vezes se contrapondo às religiões teístas. Agnosticismo é a postura filosófica que afirma ser impossível saber racionalmente sobre a existência ou inexistência de deuses e sobre a veracidade de qualquer religião teísta, por falta de provas favoráveis ou contrárias. Deísmo é a crença na existência de um Deus criador, mas questiona a idéia de revelação divina.

Algumas religiões não consideram deidades, e podem ser consideradas como ateístas (apesar do ateísmo não ser uma religião, ele pode ser uma característica de uma religião). É o caso do budismo, do confucionismo e do taoísmo. Recentemente surgiram movimentos especificamente voltados para uma prática religiosa (ou similar) da parte de deístas, agnósticos e ateus - como exemplo podem ser citados o Humanismo Laico e o Unitário-Universalismo. Outros criaram sistemas filosóficos alternativos como August Comte, fundador da Religião da Humanidade.

As religiões que afirmam a existência de deuses podem ser classificadas em dois tipos: monoteísta ou politeísta. As religiões monoteístas (monoteísmo) admitem somente a existência de um único deus, um ser supremo. As religiões politeístas (politeísmo) admitem a existência de mais de um deus.

Atualmente, as religiões monoteístas são dominantes no mundo: Judaísmo, Cristianismo e Islamismo juntos agregam mais da metade dos seres humanos e quase a totalidade do mundo ocidental. Além destas, o Zoroastrismo, a Fé Bahá'í, o Espiritismo e Bnei Noah são religiões monoteístas.
The Economist

Em 23 de dezembro de 1999 em seu número especial por ocasião da mudança do milênio publicou uma nota necrológica de Deus, agora vem confessar que agiu precipitadamente. Num longo noticiário de 3 de novembro de 2007 reconhece que contra o prognóstico laicista ou secularista, a fé sobrevive e vem dando mostras, nos últimos anos, de uma energia renovada e com influência cada vez maior nos assuntos do planeta. Conclui que para um político ou estadista seria um erro muito perigoso ignorar ou legar a um segundo plano a religião.A temática em torno de religião e sobre Deus também tomou conta do debate político nos Africa em 2010 e ganhou espaço na campanha eleitoral, candidatos são obrigados a responder perguntas sobre religião e se vêm compelidos a participar de cultos.
Movimentos religiosos

Esta classificação procura agrupar as religiões com base em critérios geográficos, como a concentração numa determinada região ou o facto de certas religiões terem nascido na mesma região do mundo. As categorias mais empregues são as seguintes:

    Religiões abraâmicas: judaísmo, cristianismo, islamismo, zoroastrismo, fé bahá'í;
    Religiões da Ásia Oriental: confucionismo, taoísmo, budismo mahayana e xintoísmo;
    Religiões da Índia: hinduísmo, jainismo, budismo e siquismo;
    Religiões africanas: religiões dos povos tribais da África Negra;
    Religiões da Oceania: religiões dos povos das ilhas do Pacífico, da Austrália e da Nova Zelândia;
    Religiões da Antiga Grécia e Roma.

Esta classificação não se refere à forma como tais religiões estão distribuídas hoje pela Terra, mas às regiões onde elas surgiram. Fundamenta-se no fato de que as religiões paridas em regiões próximas mantém também proximidades em relação aos seus credos, por exemplo: as religiões nascidas no Oriente Médio em geral são monoteístas e submetem seus crédulos a forte regime de proibições e obrigações, sempre se utilizando de ameaças pós-mortem como a do inferno cristão. Já as religiões nascidas no Oriente Distante são ou politeístas ou espiritualistas (não pregam a existência de nenhum deus, mas acreditam em forças espirituais) e são mais flexíveis quanto suas normas morais.

A distribuição atual das religiões não corresponde às suas origens, já que algumas perderam força em suas regiões nativas e ganharam participação em outras partes do planeta, um exemplo básico é o cristianismo, que é minoritário no Oriente Médio (onde surgiu) e majoritário em todo o Ocidente e na Oceania (para onde migrou). Há ainda o caso das religiões greco-romanas que dominaram a Europa por séculos mas hoje são religiões mortas, provavelmente sem nenhum seguidor vivo em todo o planeta.

Mundo contemporâneo:

Desde os finais do século XIX, e em particular desde a segunda metade do século XX, o papel da religião, bem como seu número de aderentes, se tem alterado profundamente.

Alguns países cuja tradição religiosa esteve historicamente ligada ao cristianismo, em concreto os países da Europa, experimentaram um significativo declínio da religião. Este declínio manifestou-se na diminuição do número de pessoas que frequenta serviços religiosos ou do número de pessoas que desejam abraçar uma vida monástica ou ligada ao sacerdócio.

Em contraste, nos Estados Unidos, na América Latina e na África subsariana, o cristianismo cresce significativamente; para alguns estudiosos[quem?] estes locais serão num futuro próximo os novos centros desta religião. O islão é actualmente a religião que mais cresce em número de adeptos, que não se circunscrevem ao mundo árabe, mas também ao sudeste asiático, e a comunidades na Europa e no continente americano. O hinduísmo, o budismo e o xintoísmo tem a sua grande área de influência no Extremo Oriente, embora as duas primeiras tradições influenciem cada vez mais a espiritualidade dos habitantes do mundo ocidental. A Índia, onde cerca de 80% da população é hindu, é um dos países mais religiosos do mundo, ficando em segundo lugar após os Estados Unidos. As explicações para o crescimento das religiões nestas regiões incluem a desilusão com as grandes ideologias do século XIX e XX, como o nacionalismo e o socialismo.

Por outro lado, o mundo ocidental é marcado por práticas religiosas sincréticas, ligadas a uma "religião individual" de cada um faz para si e ao surgimento dos chamados "novos movimentos religiosos". Embora nem todos esses movimentos sejam assim tão recentes, o termo é usado para se referir a movimentos neocristãos (Movimento de Jesus), judaico-cristãos (Judeus por Jesus), movimentos de inspiração oriental (Movimento Hare Krishna) e a grupos que apelam ao desenvolvimento do potencial humano através por exemplo de técnicas de meditação (Meditação Transcendental).

Também presente na Europa e nos Estados Unidos da América é aquilo que os investigadores designam como uma "nebulosa místico-esotérica", que apela a práticas como o xamanismo, o tarot, a astrologia, os mistérios e cuja actividades giram em torno da organização de conferências, estágios, revistas e livros. Algumas das características desta nebulosa místico-esotérica são as centralidades do indivíduo que deve percorrer um caminho pessoal de aperfeiçoamento através da utilização de práticas como o ioga, a meditação, a idéia de que todas as religiões podem convergir , o desejo de paz mundial e do surgimento de uma nova era marcada por um nível superior de consciência.

Características:

Embora cada religião apresente elementos próprios, é também possível estabelecer uma série de elementos comuns às várias religiões e que podem permitir uma melhor compreensão do fenómeno religioso.

As religiões possuem grandes narrativas, que explicam o começo do mundo ou que legitimam a sua existência. O exemplo mais conhecido é talvez a narrativa do Génesis na tradição judaica e cristã. Quanto à legitimação da existência e da validade de um sistema religioso, este costuma apelar a uma revelação ou à obtenção de uma sabedoria por parte de um fundador, como sucede no budismo, onde o Buda alcançou a iluminação enquanto meditava debaixo de uma figueira ou no Islão, em que Muhammad recebeu a revelação do Corão de Deus.

As religiões tendem igualmente a sacralizar determinados locais. Os motivos para essa sacralização são variados, podendo estar relacionados com determinado evento na história da religião (por exemplo, a importância do Muro das Lamentações no judaísmo) ou porque a esses locais são associados acontecimentos miraculosos (santuários católicos de Fátima ou de Lourdes) ou porque são marcos de eventos religiosos relacionados à mitologia da própria religião (monumentos megalíticos, como Stonehenge, no caso das religiões pagãs). Na antiga religião grega, os templos não eram locais para a prática religiosa, mas sim locais onde se acreditava que habitava a divindade, sendo por isso sagrados.

As religiões estabelecem que certos períodos temporais são especiais e dedicados a uma interacção com o divino. Esses períodos podem ser anuais, mensais, semanais ou podem mesmo se desenrolar ao longo de um dia. Algumas religiões consideram que certos dias da semana são sagrados (Shabat no judaísmo ou o Domingo no cristianismo), outras marcam esses dias sagrados de acordo com fenômenos da natureza, como as fases da lua, na religião Wicca, em que todo primeiro dia de lua cheia esbat é considerado sagrado. As religiões propõem festas ou períodos de jejum e meditação que se desenvolvem ao longo do ano.

O estudo da religião:

As primeiras reflexões sobre a religião foram feitas pelos antigos Gregos e Romanos. Xenofonte relativizou o fenómeno religioso, argumentando que cada cultura criava deuses à sua semelhança. O historiador grego Heródoto descreveu nas suas Histórias as várias práticas religiosas dos povos que encontrou durante as viagens que efectuou. Confrontado com as diferenças existentes entre a religião grega e a religião dos outros povos, tentou identificar alguns deuses das culturas estrangeiras com os deuses gregos. O sofista Protágoras declarou desconhecer se os deuses existiam ou não, posição que teve como consequências a sua expulsão de Atenas e o queimar de toda a sua obra. Crítias defendeu que a religião servia para disciplinar os seres humanos e fazer com que estes aderissem aos ideais da virtude e da justiça. Júlio César e o historiador Tácito descreveram nas suas obras as práticas religiosas dos povos que encontraram durante as suas conquistas militares.

Nos primeiros séculos da era actual, os autores cristãos produziram reflexões em torno da religião fruto dos ataques que experimentaram por parte dos autores pagãos. Estes criticavam o facto desta religião ser recente quando comparada com a antiguidade dos cultos pagãos. Como resposta a esta alegação, Eusébio de Cesareia e Agostinho de Hipona mostraram que o cristianismo se inseria na tradição das escrituras hebraicas, que relatavam a origem do mundo. Para os primeiros autores cristãos, a humanidade era de início monoteísta, mas tinha sido corrompida pelos cultos politeístas que identificavam como obra de Satanás.

Durante a Idade Média, os pensadores do mundo muçulmano revelaram um conhecimento mais profundo das religiões que os autores cristãos. Na Europa, as viagens de Marco Polo permitiram conhecer alguns aspectos das religiões da Ásia, porém a visão sobre as outras religiões era limitada: o judaísmo era condenado pelo facto dos judeus terem rejeitado Jesus como messias e o islão era visto como uma heresia.

O Renascimento foi um movimento cultural e artístico que procurava reviver os moldes da Antiguidade. Assim sendo, os antigos deuses dos gregos e dos romanos deixaram de ser vistos pela elite intelectual e artística como demónios, sendo representados e estudados pelos artistas que os representavam. Nicolau de Cusa realizou um estudo comparado entre o cristianismo e o islão em obras como De pace fidei e Cribatio Alcorani. Em Marsílio Ficino encontra-se um interesse em estudar as fontes das diferentes religiões; este autor via também uma continuidade no pensamento religioso. Giovanni Pico della Mirandola interessou-se pela tradição mística do judaísmo, a Cabala.

As descobertas e a expansão européia pelos continentes, tiveram como consequência a exposição dos europeus a culturas e religiões que eram muito diferentes das suas. Os missionários cristãos realizaram descrições das várias religiões, entre as quais se encontram as de Roberto de Nobili e Matteo Ricci, jesuítas que conheceram bem as culturas da Índia e da China, onde viveram durante anos.

Em 1724 Joseph François Lafitau, um padre jesuíta, publicou a obra Moeurs des sauvages amériquains comparées aux moeurs des premiers temps na qual comparava as religiões dos índios, a religião da Antiguidade Clássica e o catolicismo, tendo chegado à conclusão de que estas religiões derivavam de uma religião primordial.

Nos finais do século XVIII e no início do século XIX parte importante dos textos sagrados das religiões tinham já sido traduzidos nas principais línguas européias. No século XIX ocorre também a estruturação da antropologia como ciência, tendo vários antropólogos se dedicado ao estudo das religiões dos povos tribais. Nesta época os investigadores reflectiram sobre as origens da religião, tendo alguns defendido um esquema evolutivo, no qual o animismo era a forma religiosa primordial, que depois evoluía para o politeísmo e mais tarde para o monoteísmo.

Abordagens disciplinares

O estudo científico da religião é actualmente realizado por várias disciplinas das ciências sociais e humanas. A história das religiões, nascida na segunda metade do século XIX, estuda a religião recorrendo aos métodos da investigação histórica. Ela estuda o contexto cultural e político em que determinada tradição religiosa emergiu.

A Sociologia da Religião analisa as religiões como fenómenos sociais, procurando desvendar a influência dela na vida do indivíduo e da comunidade. A Sociologia da Religião tem como principais nomes Emile Durkheim, Karl Marx,Ernst Troeltsch, Max Weber e Peter Berger.

A Antropologia, tradicionalmente centrada no estudo dos povos sem escrita (embora os seus campos de estudo possam ser também as modernas sociedades capitalistas), desenvolveu igualmente uma área de estudo da religião, na qual se especulou sobre as origens e funções da religião. John Lubbock, no livro The Origin of Civilization and the Primitive Condition of Man apresentou um esquema evolutivo da religião: do ateísmo (entendido como ausência de idéias religiosas), passa-se para o xamanismo, o antropomorfismo, o monoteísmo e finalmente para o monoteísmo ético. Esta visão evolucionista foi colocada em questão por outros investigadores, como E.B. Taylor que considerava o animismo como a primitiva forma de religião.

A Fenomenologia da Religião, que deriva da filosofia fenomenológica de Edmund Husserl, tenta captar o lado único da experiência religiosa. Utiliza como principal método científico a observação, explicando os mitos, os símbolos e os rituais. Ela procura compreender a religião do ponto de vista do crente, bem como o valor dessas crenças na vida do mesmo. Por estas razões evita os juízos de valores (conceito de epoje ou abandono de qualquer juízo de valor). Os principais nomes ligados à Fenomenologia da Religião são Nathan Soderblom, Garardus van der Leeuw, Rudolf Otto, Friedrich Heiler e Mircea Eliade.


*Observação a Fonte deste texto foi retirado da :"WIKIPÉDIA A Enciclopédia Livre".